Energia y accion climatica-9

Rumo a modelos de mobilidade mais sustentáveis

Quinta, setembro 23, 2021

17:15 h Espanha | 9:15 h América Central | 10:15 h Colômbia

Do total de emissões de gases de efeito estufa na Ibero-América, 36% procedem do transporte (frente a 22% de média mundial). Quase a metade delas (45%) se devem ao transporte por estrada. É necessária uma mudança em nossa maneira de entender a mobilidade, assim como uma mudança rumo a mercados mais locais e formas de habitar o planeta mais ligadas ao terriório.

A transição rumo a sistemas de transporte baixos em carbono tem a oportunidade, também, de melhorar resultados em inclusão, alcançar maiores níveis de equidade social e gerar benefícios em termos de saúde. Neste painel aprofundar-se-á nas possibilidades de reduzir as emissões produzidas pelo transporte e as experiências de sucesso na região que, além disso, estão inovando.

Documentação

Este espaço é um repositório de documentos digitais, cujo objetivo é armazenar, preservar e divulgar de forma aberta informação resultante da sessão virtual.

Falantes

Joseluis Samaniego Leyva

Diretor da Divissão de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Humanos, Comissão Económica das Nações Unidas para América Latina e o Caribe (CEPAL)

Desde o ano 2004 é Diretor da Divisão de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Humanos da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL).
Foi Diretor do Centro de Transporte Sustentável da Cidade do México, um programa estabelecido conjuntamente pela Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal, o Centro Interdisciplinar de Biodiversidade e Ambiente e o World Resources Institute.
Desempenhou como Coordenador de Assuntos Internacionais da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Naturais e Pesca durante os anos 1994 a 2000. Como tal, participou na negociação do protocolo de Quioto e do protocolo de Biossegurança. Representou o México na Comissão de Cooperação Ambiental da América do Norte e perante o comitê de política ambiental da OCDE.
É doutor em Recursos Naturais pela Faculdade de Economia da Universidade Nacional Autônoma do México, licenciado em Economia pela Universidade Autônoma Metropolitana, máster em Economia Política Internacional na Universidade das Américas e Fellow do Programa Internacional LEAD do Colégio do México.

É autor e coautor de diversas publicações sobre mudança climática entre as que consta o livro da CEPAL “A emergência da mudança climática na América Latina e o Caribe”.

Jone Orbea

PNUMA

Jone Orbea é a líder do programa MOVE, mobilidade elétrica na América Latina e o Caribe no escritório do PNUMA para a América Latina e o Caribe. Jone é economista com máster em economia internacional e desenvolvimento e, há mais de dez anos, trabalha em transporte urbano e mobilidade, os cinco últimos anos, especificamente, em eletrificação do transporte na América Latina e o Caribe. Anteriormente, trabalhou no setor em temas relacionados com a análise da indústria e o desenvolvimento macroeconômico, além da promoção da sustentabilidade nas cidades.

Meritxell Cuyàs Lamana

Técnica do Escritório da Energia e da Mudança Climática, Governo de Andorra

Licenciada em Ciências Ambientais na Universidade Autônoma de Barcelona em 2002, especializando-se em tecnologia ambiental e com pós graduação em tecnologia base de sistemas de informação geográfica para a Fundação da Universidade Politécnica da Catalunha em 2006.
Desde 2012 é técnica do Ministério encarregado do Meio ambiente do Governo de Andorra, onde trabalhou em matéria energética e climática, assim como de impacto ambiental e de gestão nacional e transfronteiriça de resíduos. Desde 2016 desenvolve suas tarefas no Escritório da Energia e da Mudança climática (OECC) adscrita ao mesmo ministério, onde trabalha para a implementação de ações da política nacional em matéria de Mudança climática e para o cumprimento dos compromissos internacionais nesta matéria.
Como técnica da OECC nos últimos anos trabalhou especialmente na elaboração das comunicações internacionais perante o Secretariado do Convênio Marco das Nações Unidas da Mudança climática, como a última Contribuição determinada Nacional apresentada por Andorra 2020, no desenvolvimento regulamentar para a transição energética e em diferentes estratégias nacionais para o desenvolvimento de ações de mitigação de gases de efeito estufa e adaptação à Mudança climática, como a Estratégia energética e de Mudança climática 2030-2050 e a Estratégia nacional de mobilidade. No marco do desenvolvimento e seguimento das estratégias nacionais mencionadas, é a secretária da Comissão Nacional de Energia e Mudança climática e da Subcomissão permanente de trabalho técnico no marco da mobilidade, onde estão representados os diferentes atores privados e públicos da sociedade andorrana.
Dada a importância da cooperação transfronteiriça pelo país, a representação de Andorra em diferentes redes de cooperação é importante. Desde 2016 atua como referência no Observatório Pirenaico de Mudança climática (OPCC) no marco da Comunidade de Trabalho dos Pirineos (CTP), e atualmente está desenvolvendo a Estratégia pirenaica de Mudança climática (EPCC).
Anteriormente tinha exercido sua profissão no marco das políticas territoriais e obras públicas, o direito urbanístico, assim como na gestão do mundo local no âmbito da sustentabilidade e em sistemas de gestão ambiental

Alejandra Kemper

Programa das Nações Unidas para o Deselvolvimento (PNUD – Paraguai)

Gladys Lorena Terrazas Arnez

Rede Paz integração e desenvolvimento, Bolívia

Internacionalista de profissão, segunda carreira Direito, Máster em Desenvolvimento e Povos Indígenas. Docente, Pesquisadora social e facilitadora de processos de diálogo. Atualmente trabalhando a agenda internacional de desenvolvimento sustentável 2030, Mudança climática com o enfoque de direitos humanos, gênero e inovação digital. Facilitadora para as organizações não governamentais da ONU Meio Ambiente na região da América Latina e o Caribe.

Rosa Castizo

Diretora do Observatório Ibero-americano de Desenvolvimento Sustentável e Mudança Climática de La Rábida

Coordenadora do Observatório Ibero-americano “La Rábida” de Desenvolvimento Sustentável e Mudança climática, trabalhando desde 2005 em desenvolvimento sustentável e cooperação internacional com a América Latina. Participou em 7 COP e nos principais foros de Mudança climática, Meio ambiente e impacto social. Cursou estudos em inovação, tecnologias exponenciais, transição socioecológica e relações internacionais. Agente de mudança, intraemprededora e cidadã consciente, que vive minimizando sua pegada ambiental e sem gerar resíduos.

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