Adaptacion al cambio climatico-9

Experiências de adaptação às mudanças climáticas e redução de riscos em áreas costeiras da América Latina

Quarta, setembro 22, 2021

17:15 h Espanha | 9:15 h América Central | 10:15 h Colômbia

Apresentação de experiências de gestão em várias zonas costeiras da América Latina, apoiadas pela Cooperação Espanhola, Onde se integrou um enfoque de adaptação à mudança e variabilidade climática com objeto reduzir o risco de desastres e a gestão sustentável dos recursos, a partir da aplicação de ferramentas metodológicas desenvolvidas pelo Instituto de Hidráulica Ambiental da Universidade de Cantabria (IH Cantabria).

Este enfoque e sua aplicação permitiu estudar os diferentes procesos costeiros e quantificar as variações que a costa sofre como consequência de eventos climáticos, definindo tanto os estudos a desenvolver como ferramentas numéricas que devem ser aplicadas entre outros, como base para a elaboração de planos de gestão, prevenção e conservação.

Documentação

Este espaço é um repositório de documentos digitais, cujo objetivo é armazenar, preservar e divulgar de forma aberta informação resultante da sessão virtual.

Mónica Gómez

NAP Costas: Plan nacional de adaptación para la zona costera / Uruguay

Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID)

Resultados del Fondo de Cooperación para Agua y Saneamiento. Fichas país

Falantes

Mónica Gómez Erache

Assessora en Vulnerabilidaed e Adaptação costeira, Direção de mudança climática, Ministerio de Ambiente

Em linha com as leis e as políticas nacionais está a cargo da elaboração do Plano Nacional de Adaptação Costeira (NAP COSTAS). Este se concebe como um estilo de abordagem que considera todas as preocupações relativas à variabilidade e a mudança climática nos processos de toma de decisões. Neste sentido, o processo abrangeu todas as estruturas necessárias para gerar o conhecimento que será empregado no momento da planificação estratégica. O NAP COSTAS se propôs como objetivo efetuar estudos de avaliação da vulnerabilidade e o risco que permitam analisar as consequências e os custos da inação frente à implementação de medidas de adaptação perante distintos cenários de mudança climática. Tanto as definições sobre os componentes e conteúdos do NAP COSTAS, assim como a geração de conhecimento foi desenvolvida através da coordenação interinstitucional centrada no Sistema Nacional de Resposta à mudança climática (SNRCC). Os alinhamentos gerais do processo de fluxo de incorporação de conhecimento e toma de decisões na definição de linhas estratégicas e ações do NAP COSTAS se centraram em mecanismos de consulta e ajuste iterativo que incorporou quatro níveis de participação institucional. O SNRCC como reitor do processo, criou um Grupo de Trabalho denominado “Adaptação na Zona Costeira” o qual esteve integrado por instituições nacionais e cujo objetivo foi o de integrar as prioridades nacionais, locais e setoriais emergentes, assim como elaborar e/ou validar os rascunhos dos documentos técnicos para os diferentes componentes durante a construção do NAP COSTAS. Por sua vez, os Governos Subnacionais foram consultados através de diferentes instâncias de participação e oficinas de capacitações tendentes a melhorar a compreensão sobre a vulnerabilidade da zona costeira uruguaia.

Sergio Luis Lorenzo Sanchez

Chefe de projeto, Instituto de Geofisica e Astronomia

É Master em Geomática, desde 2016 dirige um projeto nacional relacionado com os prováveis efeitos que o crescimento do nível do mar provocaria na zona costeira cubana para os anos 2050 e 2100.

Alexandra Toimil

Pesquisadora, Instituto de Hidráulica Ambiental da Universidade da Cantábria

Doutora Engenheira de Vias, Canais e Portos (Universidade de Cantábria). Pesquisadora pós-doutoral do Instituto de Hidráulica Ambiental da Universidade de Cantábria (IH-Cantábria). Desenvolve sua atividade no Grupo de Clima Marinho e Mudança climática. Sua pesquisa se centra na modelagem de impactos e riscos da mudança climática na costa, a análise de sua incerteza e o projeto de estratégias de adaptação flexível que permitam incorporar essa incerteza e tomar melhores decisões. O trabalho de sua tese doutoral foi galardoado com o Prêmio Modesto Vigueras 2020 (Associação Técnica de Postos e Costas) e o XX Prêmio de Pesquisa Juan María Parés (Conselho Social da Universidade de Cantábria) por sua inovação e por ter se convertido em uma referência para a análise regional dos riscos da mudança climática na costa da Espanha.
Após finalizar sua tese doutoral, realizou uma estância pós-doutoral de 1 ano no Grupo de Mudança Climática e Energia da Escola de Engenharia da Universidade de Southampton (Reino Unido). Ali, foi supervisionada pelo professor Robert J Nicholls, atual Diretor Geral do Tyndall Centre for Climate Change Research, um dos centros mais relevantes em matéria de mudança climática no mundo.
Participou em mais 20 projetos de pesquisa e transferência tecnológica nacionais e internacionais financiados, entre outros, pelo MINECO, o MITERD, a Comissão Europeia e a CEPAL das Nações Unidas. O trabalho que realizou no projeto The Economics of Climate Change Adaptation in Quintana Roo para The Nature Conservancy deu lugar ao primeiro seguro de ecossistemas.

Alejandro Muñoz Muñoz

Diretor de Internacionalização, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS

Licenciado em Ciências do Mar, especializado em Relações Internacionais com ênfase em Cooperação Internacional e com Máster em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa – RSC. Foi Responsável por Projetos da AECID no Brasil e consultor da UNESCO. Atualmente é Diretor de Internacionalização do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS.

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